terça-feira, 14 de setembro de 2010
Não sou mulher de verdade
Não sou mulher de verdade
Não lavo cueca
Nem piloto fogão
E sou pura vaidade
Não sou mulher de verdade
Aqui não tem princesa encantada
Em busca do príncipe alado
Não busco salvação
Nem preciso ser resgatada
Não sou mulher de verdade
Eu mudo minha realidade
Luto por tudo que quero
Isso pra mim não é novidade
Não sou mulher de verdade
Ninguém vai me calar
A vida é minha
Não me deixo aprisionar
14/09/10
Ornella Rodrigues
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salve salve q poesia zika satisfaçõa te ve no debate no buzão bjão ...o debate foi loko loko
ResponderExcluirque lindo. gostei muito. parabens pelo poema.
ResponderExcluirabs de outro poeta
léo
http://foradoeixo.org.br/leobr
Oi Ornella!
ResponderExcluirEstão abertas as inscrições p/ CONTOS COTIDIANOS. P/ conhecer: www.editoraregencia.com.br
abçs!
Grande Ornella, obrigado pelas lindas palavras escritas. Parabéns pelo poema, "holisticamente" bonito!
ResponderExcluirPessoas...
ResponderExcluirAchei essa ilustração no blog: http://ludailustra.blogspot.com/2010/04/livro-o-real-do-irreal.html
Trabalho incrivel!