Selvagem...
Nasce no tempo frio
Sangue quente,
Pede calor, cuidado
Raízes
Poderosas e compridas
Procuram a fonte da vida
Em meio ao solo frio
Rachado...
O tronco curto
É fortaleza...
Leva seiva
Nutre a alma
O coração...
Suas folhas
Pequenas
Buscam o sol
Frágeis...
E quando perdidas
Renascem...
Já seus galhos
Carregam a beleza
A flor branca,
Pura sensibilidade,
Não é pureza
Esconde, escudo
Pra sua dureza...
O Fruto
Nasce da dor
De ser apenas o final
De um começo...
Olívia
É o óleo
O Sustento
O Lamento
Bento
Alimento e alento...
Nossa, ler Olívia e ouvir Bethânia...epifânia!
ResponderExcluirBeijos de sua Irmã
Márcia
Leio-te em favos....
ResponderExcluirSempre e sempre...
Percebes o quanto tua posia é doce menina?
O quanto ela vai deixando o ranso do proibido cada vez mais distante.
Saudades.
Querido Pessoa..
ResponderExcluirSaudades de seus versos!
Besos
Vim reler para tentar e me reencontrar nesse vazio que tenho sentido... ♡
ResponderExcluirvenha sempre, ele é seu!
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