É a fome
E o desejo
De não pertencer...
domingo, 26 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
domingo, 19 de junho de 2016
Geminiano
Me reconheço em ti
Como num espelho
A mesma alma inquieta
Desejo de movimento
Pela boca
Corpo
Cabelos
Eu, que vivo de poesia
Encontrei inspiração
Na ânsia de te possuir
Que ilusão a minha
De querer parar
O vento
Enquanto eu, brisa
Não me prendo
Passo os dias
Aguardando sua
Chegada
Mesmo nas noites
Geladas
Deste quase inverno
Sinto calores
Pelo corpo
Geminiano
Do mundo
Sem rumo
Pássaro sem ninho
Deixa eu ser sua flor
Já que não sou
Sua morada
Me reconheço em ti
Como num espelho
A mesma alma inquieta
Desejo de movimento
Pela boca
Corpo
Cabelos
Eu, que vivo de poesia
Encontrei inspiração
Na ânsia de te possuir
Que ilusão a minha
De querer parar
O vento
Enquanto eu, brisa
Não me prendo
Passo os dias
Aguardando sua
Chegada
Mesmo nas noites
Geladas
Deste quase inverno
Sinto calores
Pelo corpo
Geminiano
Do mundo
Sem rumo
Pássaro sem ninho
Deixa eu ser sua flor
Já que não sou
Sua morada
sábado, 18 de junho de 2016
Amores
Que duram
Um dia
Semana
As vezes
Só uma foda
Resumo num verso
Feito no afã
Pois coito
Depois de uma garrafa
De vinho
Um beck
Virou rotina
Nem sempre acontece
Falta encaixe
Forço versos
Sem enlace
Mal ditos amores líquidos!
Escorrendo pelos
Corpos
Sem dar tempo
Pros sentidos
Vida de poeta é
Difícil
Buscando por aí
Inspiração
Transpiração
Encontrando apenas
Paixões fulgazes
Que não te tiram
A razão
O coração
Mas se vive de poesia
Fingindo amar
Eternamente
Pra dar sentido a dor
Que não sente
A falta que não faz
Tudo é fome
E a vontade de não pertencer...
Que duram
Um dia
Semana
As vezes
Só uma foda
Resumo num verso
Feito no afã
Pois coito
Depois de uma garrafa
De vinho
Um beck
Virou rotina
Nem sempre acontece
Falta encaixe
Forço versos
Sem enlace
Mal ditos amores líquidos!
Escorrendo pelos
Corpos
Sem dar tempo
Pros sentidos
Vida de poeta é
Difícil
Buscando por aí
Inspiração
Transpiração
Encontrando apenas
Paixões fulgazes
Que não te tiram
A razão
O coração
Mas se vive de poesia
Fingindo amar
Eternamente
Pra dar sentido a dor
Que não sente
A falta que não faz
Tudo é fome
E a vontade de não pertencer...
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Sobre paixão
Eu me apaixono
Pedidamente
Facilmente
Completamente
Não consigo evitar
O contágio
Vivo cada uma
Como se fosse
Última
Como se não pudesse
Respirar sem o outro
Me abismo
Sofro
Pois não sou correspondida
Sinto
Vivo
Morro
Sozinha
Pedidamente
Facilmente
Completamente
Não consigo evitar
O contágio
Vivo cada uma
Como se fosse
Última
Como se não pudesse
Respirar sem o outro
Me abismo
Sofro
Pois não sou correspondida
Sinto
Vivo
Morro
Sozinha
segunda-feira, 13 de junho de 2016
domingo, 12 de junho de 2016
Não suportava mais
Viver com suas ausências
Desleixo
Havia um abismo
Entre nós
E o sexo era a ponte
Que nos unia
Por isso a fome
A vontade de sentir
Seu corpo
Todos os dias, minutos
Segundos
Só aumentava
E eu não aguentaria
Mais um inverno
Sem seu calor
O verão sem seu suor
Desapeguei
Confesso que foi impulso
Me joguei
Num poço sem fundo
Querendo ser resgatada
Isso que dá
Ser de luas
Ser de vontades
Viver de paixão
Ilusão
Fui embora
Mas queria ficar
Você deixou
Me largou
No esquecimento
De dias vazios
Te esperando
Me enganando
Sofro de ausências
Viver com suas ausências
Desleixo
Havia um abismo
Entre nós
E o sexo era a ponte
Que nos unia
Por isso a fome
A vontade de sentir
Seu corpo
Todos os dias, minutos
Segundos
Só aumentava
E eu não aguentaria
Mais um inverno
Sem seu calor
O verão sem seu suor
Desapeguei
Confesso que foi impulso
Me joguei
Num poço sem fundo
Querendo ser resgatada
Isso que dá
Ser de luas
Ser de vontades
Viver de paixão
Ilusão
Fui embora
Mas queria ficar
Você deixou
Me largou
No esquecimento
De dias vazios
Te esperando
Me enganando
Sofro de ausências
sexta-feira, 10 de junho de 2016
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