Acho que nasci com aquela marca
A mancha que não se dissolve na água
E que nem some quando se esfrega
Por mais força e sabão que se use
Acho que nasci com uma maldição
A praga que nem a benção santa
E nem a oração de mãe dissipa
Por mais amor que nela se coloca
Quero então ser banhada pela água benta
E ter meu corpo purificado por ela
Que ela retire de mim a mancha do ciúme
E limpe meu coração da amargura
Quero que as palavras sempre benditas
Suplicas de minha mãe em suas orações
Façam-me encontrar a paz perdida
E tragam à minha alma o acalanto
O.M.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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