quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Sou poeta
Que grita
Aquela poeta maldita
Que joga a merda
No ventilador
Você repudia
Prefere acreditar
Em versos melosos
Em frases feitas
Que não tem paixão
Que não tem coragem
Será
Que preciso conter
Toda mágoa
Que mora em meu
Peito
Pra que ela não
Se transforme em
Mais dores
Mais desamores?
Não sei se consigo
Não é da minha natureza
Represar sentimentos
Sou como um rio
Tranquilo
Que na queda se transforma
Em cachoeira
Água que mata sede
Alivia o calor
Mas que também
Destrói
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