quinta-feira, 9 de abril de 2015

perdoe

Perdoe minha intensidade
Meu furor, vontades
Querência de amar
Perdoe se fui afoita
Tirando minha roupa
Não pedi licença pra entrar
Perdoe se te queimei no meu fogo
Te deixei quase morto, sem ar
Perdoe minha loucura
Chupões, mordidas
Se te fiz gozar
Perdoe a minha luxúria
Não era minha intenção ficar
Queria apenas seu corpo
Provar o gosto
A fome saciar

Nenhum comentário:

Postar um comentário

A fábula do pássaro Na gaiola Nunca foi nosso caso Nesse caso Coube mais Aquele dito popular Da abelha Num jardim florido Não tá ma...